Desmistificando BPM e RPA: Compreenda
as Diferenças Cruciais
Desmistificando BPM e RPA: Compreenda as Diferenças Cruciais
Você já se perguntou qual é a diferença entre BPM e RPA?
Muitas empresas ficam em dúvida sobre qual escolher para automatizar seus processos. Nem sempre têm tempo ou recursos suficientes para implementar sistemas totalmente automatizados, e, ao mesmo tempo, é desafiador dispensar completamente a interação humana nos processos.
A automação tem auxiliado as empresas a executar tarefas, tomar decisões e minimizar erros operacionais, evitando retrabalhos e despesas desnecessárias.
Embora distintas conceitualmente, as tecnologias BPM e RPA são complementares. Quando implementadas em conjunto, oferecem muito mais valor ao negócio do que cada uma poderia proporcionar isoladamente.
Continue a leitura deste artigo para aprofundar-se nas principais diferenças entre BPM e RPA.
BPM BPM visa ajudar as empresas a aprimorar seus processos, impulsionando a produtividade, eficiência e capacidade de resposta às novas demandas do mercado.
O componente central dessa estratégia é o software BPM (BPMS), que fornece uma “caixa de ferramentas” para melhorar os processos de negócio e impactar os resultados organizacionais.
O BPMS oferece ferramentas como modelador de processos, mecanismo de workflow, formulários eletrônicos e análise de dados. Trabalhando em conjunto, essas ferramentas identificam gargalos, ajudando as empresas a entender as ações necessárias para otimizar as estratégias de negócio.
RPA A Automação Robótica de Processos, ou RPA, é uma ferramenta de software onde robôs podem ser configurados com regras de negócios para realizar tarefas repetitivas, substituindo o esforço humano.
Com base na interface do usuário, os “robôs” imitam ações humanas, como fazer login em aplicativos ou transferir dados entre planilhas e software corporativo. As soluções RPA são intuitivas, com uma interface amigável, não exigindo um “Engenheiro de TI” para operá-las.
O RPA é ideal para empresas com processos altamente transacionais, ajudando a aumentar a velocidade das atividades e economizar tempo e dinheiro.
Principais Diferenças Enquanto o BPM foca em impactar toda a organização, automatizando e melhorando fluxos de trabalho, o RPA concentra-se em tarefas repetitivas, geralmente no início de um processo. O BPM tem uma abordagem ponta a ponta, o que significa que, embora o RPA possa ser parte de uma iniciativa de automação, não pode substituí-la.
Por que Automatizar? Estudos indicam que 55% dos gerentes gastam mais de 8 horas por semana em atividades burocráticas ou repetitivas, e o custo de funcionários insatisfeitos pode atingir 605 bilhões de dólares por ano.
Automatizar tarefas repetitivas e com pouco valor é um aliado na solução dessas deficiências, melhorando a satisfação dos colaboradores.
Por Onde Começar a Automação?
- Compreenda como BPM e RPA afetam o departamento.
- Mapeie o que pode ser automatizado.
- Avalie as prioridades de automação.
- Converse com a liderança sobre desafios que consomem mais tempo.
- Detalhe riscos e incertezas.
- Apresente cenários atuais e futuros usando BPM e RPA.
- Estabeleça indicadores para mensurar mudanças.
- Alinhe expectativas da equipe e comunique melhorias.
Conclusão: Transformando Processos, Maximizando Resultados
Em um mundo empresarial dinâmico, a automação desempenha um papel crucial na eficiência e no sucesso organizacional. Compreender as nuances entre BPM e RPA não é apenas uma escolha estratégica, mas uma necessidade para empresas que buscam otimizar operações.
O BPM, ao impactar toda a organização, traz melhorias holísticas, aprimorando fluxos de trabalho e preparando empresas para desafios emergentes. Por outro lado, o RPA se destaca na automação de tarefas repetitivas, proporcionando velocidade e economia.
Ao unir essas abordagens complementares, as empresas podem colher benefícios significativos. O BPM fornece uma visão abrangente, identificando oportunidades de melhoria, enquanto o RPA oferece execução eficiente em áreas específicas.
Automatizar não é apenas uma questão de eficiência operacional; é uma estratégia para impulsionar a satisfação dos colaboradores, reduzir custos e, em última análise, aprimorar a capacidade de resposta aos desafios do mercado.
Ao embarcar nessa jornada de automação, empresas devem começar por entender como BPM e RPA impactam seus departamentos, identificar oportunidades de automação, estabelecer prioridades e comunicar claramente as mudanças.
Ao abraçar a automação de forma integrada, as organizações estarão mais bem equipadas para enfrentar os desafios do futuro, oferecendo uma vantagem competitiva sustentável e garantindo operações eficientes e centradas no valor.
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